Giovanni Antonio Canal (Veneza, República de Veneza, 28 de outubro de 1697 - 19 de abril de 1768, Veneza), mais conhecido como Canaletto, foi um artista veneziano famoso por suas paisagens, ou Vedute, de Veneza. Ele também foi um gravurista importante no ataque.
Ele era filho do pintor Bernardo Canal, daí o seu Canaletto mononym ("Canal pouco"). Seu sobrinho e pupilo de Bernardo Bellotto também era um pintor de paisagem realizado, com um estilo de pintura similar, e às vezes usava o nome "Canaletto" para fazer avançar sua própria carreira, especialmente nos países-Alemanha e Polônia, onde seu tio não estava ativo.
Canaletto nasceu em Veneza em 28 de outubro de 1697, de Bernardo Canal e Barbieri Artemisia, e fez sua aprendizagem com seu pai e seu irmão. Ele começou na profissão do pai, que de um pintor cena teatral. Canaletto foi inspirado no vedutista Romano Giovanni Paolo Pannini, e começou a pintar o cotidiano da cidade e seu povo.
Luis Nassif entrevista o médico, cientista e compositor
O Brasilianas.org desta semana, traz uma entrevista especial do jornalista Luis Nassif com o cientista e compositor Paulo Vanzolini. No programa, Vanzolini irá contar sobre sua trajetória no meio científico, as pesquisas que desenvolveu e também falará dos samba de sua autoria. Os trabalhos de Vanzolini foram fundamentais para mudar a zoologia brasileira, baseada, até meados do século 20, na descrição pontual e isolada de animais. Preocupado em estudar os mecanismos de especiação, com a perspectiva evolutiva e articulando biologia e geografia, Vanzolini - que é formado em medicina - dedicou-se à biodiversidade de biomas, como a Mata Atlântica. Quando assumiu a direção do Museu de Zoologia, havia aproximadamente mil exemplares catalogados. Hoje são mais de 300 mil. Aos 14 anos, Vanzolini já era estagiário no Instituto Biológico de São Paulo e aos 23, formou-se em medicina pela Universidade de São Paulo (USP). No doutorado, concluído em 1951 na Universidade Harvard, Estados Unidos, decidiu enveredar pelo estudo de répteis e anfíbios.
Trecho retirado da abertura do show/CD de Vinicius de Moraes Ao Vivo no Canecão, de 1977, em que o Poeta recita o poema Dia da Criação, com acompanhamento musical em jazz.